quarta-feira, 3 de março de 2010

Proteste: testes cruéis e desnecessários em animais na UNIFESP

Por Libertação Animal 03/03/2010 às 00:59

Se você não concorda com estes experimentos em animais na UNIFESP, ajude a protestar (instruções abaixo).

Testes em animais: fraude científica

ImageAlguém ainda tem alguma dúvida que a privação do sono é maléfica para a saúde, que causa danos ao sistema imunológico e, portanto pode causar ou agravar doenças? Parece que patéticos, sádicos e desocupados pesquisadores UNIPESP duvidam, e querem na base da tortura aos animais APENAS que a privação do sono faz mal para a saúde (vejam o texto abaixo) como se isto fosse uma grande descoberta científica.

Os sábios pesquisadores da UNIFESP (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO) precisaram matar 50 camundongos para que a privação de sono aumenta a probabilidade para desenvolver infeccções e tumores. Mas todo mundo já não sabia que a privação do sono aumenta o risco de inúmeras doenças? Por que os pesquisadores da UNIFESP querem brincar de cientistas? A pesquisadora Jussara Corrêa, responsável pela pesquisa parece querer reinventar a roda. Na realidade ela não passa de uma grande enganadora. Ela assassinou 50 ratos para não chegar a conclusão concreta sobre cura de doença alguma. E ela ainda sugere que para se descobrir mesmo algo mais concreto, precisa-se assassinar mais animais (em nome da ciência).

A vivissecção (tortura e extermínio de vidas em nome da ciência) é uma fraude científica. A grande fraude da vivissecção se baseia sobre uma verdade simplíssima: cada espécie é diferente, seja metabolicamente ou por outros parâmetros fisiológicos. Em conseqüência, nenhum resultado conseguido através de experiências em animais não-humanos jamais servirá ao homem.
É impossível re-criar uma doença adquirida naturalmente por um animal, simplesmente porque desde que seja re-criada, não é mais a doença original. O resultado do estudo em animais artificialmente doentes é o de uma informação não aplicável aos seres humanos e, sendo assim,tragicamente enganador.



Se você não concorda com estes tipos de experimentos cruéis e ineficientes em animais , ajude a protestar. Para reforçar seus argumentos vejam estes sites:

- http://www.internichebrasil.org/ (InterNiche Brasil)
- http://www.fbav.org.br/ (Frente Brasileira para a Abolição da Vivissecção)

AÇÃO URGENTE:

Se você concorda com esta matança de animais em nome da ciência, ajude a protestar.
Vamos escrever mensagens para o Reitor da Unifesp e solicitar que a Universidade para imediatamente com os testes em animais.
Reitor: Walter Manna Albertoni - e-mail: walter.albertoni@unifesp.br


ESTUDO DA UNIFESP FEITO COM ANIMAIS SUGERE QUE PRIVAÇÃO DE SONO AUMENTA PROBALIDADE PARA DESENVOLVER INFECÇÕES E TUMORES

SEG, 01 DE MARÇO DE 2010 18:38 UNIFESP NOTÍCIAS - SAUDE

O sono é uma atividade que ocupa cerca de um terço de nossas vidas e é fundamental para uma boa saúde mental e emocional, além de ser essencial na manutenção de uma vida saudável.

Nos dias de hoje, o estilo de vida e a pressão exercida pela sociedade levam milhares de indivíduos à privação de sono, acarretando prejuízos para a saúde e bem-estar. Em roedores avaliados em estudo realizado pelo Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) a situação não foi diferente.

A privação de sono nesses animais alterou varios aspectos do funcionamento comportamental, como memória, ansiedade, atenção, alteração sexual e hormonal, além de danos no sistema imunológico. Com isso, estudos revelam que a regulação fisiológica de sono e a resposta imunológica compartilham moléculas que, por sua vez, comprovam que a privação de sono pode baixar as defesas do organismo contra infecções e tumores.

Foram utilizados nesse experimento 50 animais. Eles foram divididos em quatro grupos, sendo que em três deles foram introduzidas células tumorais. Durante a privação do sono não houve óbito. Isso ocorreu com o passar do tempo devido ao crescimento tumoral, o que era esperado. Como resultado desse estudo, foi observado que a privação de sono, antes da introdução das células tumorais, não modificou a sobrevida dos animais portadores dessa neoplasia.

Contudo, a privação de sono imediatamente após a introdução das células tumorais (lembrando que o crescimento tumoral ocorre durante a privação e recuperação de sono) reduziu significativamente a sobrevida de camundongos fêmeas quando comparada aos camundongos que não foram submetidos à privação (grupo controle). Esses resultados sugerem que a privação de sono, prejudicou a resposta imunológica, reduzindo significativamente a sobrevida dos animais. Porém, quando o tumor se desenvolve durante o período de recuperação de sono esse prejuízo, antes observado, torna-se irrelevante.

O objetivo do trabalho foi verificar os efeitos da privação de sono sobre a sobrevida de camundongos fêmeas, portadores do tumor de Ehrlich. Esse tumor é experimental e transplantável, e tem se mostrado um bom modelo animal devido ao conhecimento de seu comportamento nos animais receptores, possibilitando sua utilização para o estudo de diversas situações. Ele é originado espontaneamente como um carcinoma mamário de camundongo fêmea, e apresenta-se sob duas formas: a ascítica, obtida através de inoculação de uma suspensão de células no peritônio, e a sólida, mediante inoculação dessa mesma suspensão no subcutâneo do dorso ou no coxim plantar dos camundongos.

"Em função do aumento do número de pessoas expostas à privação de sono, muitos estudos têm sido conduzidos com a finalidade de esclarecer sua influência no sistema imunológico. Nesse sentido, torna-se importante continuar a investigar a possibilidade da privação de sono alterar o crescimento tumoral, e conseqüentemente, a sobrevida de animais portadores de uma neoplasia", afirma Jussara Corrêa, responsável pela pesquisa.

Detalhamento da pesquisa

O grupo 2 (grupo que foi introduzido o tumor e depois privado de sono) quando comparado com o grupo 4 ( grupo não privado de sono e introduzido o tumor) apresentou uma sobrevida significativamente menor, ou seja, os animais do grupo 2 morreram entre o 17º e 19º dia após a introdução do tumor, já os animais do grupo 4 morreram entre o 18º e 22º dia.

O grupo 1 (grupo privado de sono antes da introdução do tumor) quando comparado com o grupo 4 ( grupo não privado de sono e introduzido o tumor) não apresentou diferença na sobrevida, ou seja, os animais do grupo 1 morreram entre o 19º e 21º dia após a introdução do tumor, já os animais do grupo 4 morreram entre o 18º e 22º dia.[14]

Sobre a UNIFESP

Criada em 1933 por um grupo de médicos reunidos em uma sociedade sem fins lucrativos, a Escola Paulista de Medicina (EPM) foi federalizada em 1956 e, em 1994, transformada em Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), primeira universidade especializada em saúde no País, abrigando em seu currículo de graduação os cursos de Medicina, Enfermagem, Fonoaudiologia e Tecnologias Oftálmica e Radiológica. Em 2005, iniciou-se o projeto de expansão com a criação do campus Baixada Santista. Em 2007, dando seguimento ao processo de ampliação, a Unifesp implantou os campi de Diadema, Guarulhos e São José dos Campos. O ambicioso processo de expansão fez com que a Universidade saltasse de um para cinco campi e de cinco para 26 cursos. Com os novos campi, a Instituição deixou de atuar exclusivamente no campo da saúde, inaugurando cursos nas áreas de humanas (Guarulhos), exatas (São José dos Campos) e Biológicas (Diadema). Atualmente, a Instituição conta com 4.454 alunos matriculados nos cursos de Graduação, além de 3.153 discentes nos cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu (Doutorado, Mestrado e Mestrado Profissionalizante), outros 6.783 na Pós Graduação Lato Sensu (Especialização e Aperfeiçoamento) e ainda 675 discentes na residência médica. A Unifesp oferece 906 docentes, sendo que 93% possuem título de doutor, um percentual que marca a qualidade de ensino oferecida pela maior universidade federal do País. Em 1940 a universidade, então Escola Paulista de Medicina, inaugurou o Hospital São Paulo, primeiro hospital-escola do País, hoje localizado dentro Campus São Paulo, instalado no bairro Vila Clementino.

http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3580:estudo-da-unifesp-feito-com-animais-sugere-que-privacao-de-sono-aumenta-probalidade-para-desenvolver-infeccoes-e-tumores&catid=47:saude&Itemid=328

Fonte: http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2010/03/466351.shtml

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