sábado, 6 de fevereiro de 2010

Curta-metragem infantil “Procura-se”

PROCURA-SE

A PAVIRADA FILMES está em busca de patrocinadores para o curta-metragem infantil Procura-se, do diretor brasiliense Iberê Carvalho, que acaba de ganhar o Festival de Havana como melhor curta da América Latina com o filme “Para Pedir Perdão” (que também foi um dos finalistas do AXN Film Festival).

O filme conta a aventura de três crianças que rompem a fronteira social motivadas pelo sentimento sincero por um cachorrinho de estimação. Nossos heróis são: Camile, Didi e Gugu. Camile é uma menina de 10 anos, muito corajosa e rica, que ao perder “Bolinha”, foge de casa em busca do cãozinho, iniciando uma aventura cheia de descobertas, perigos e novas amizades. O elenco conta também com o experiente ator Murilo Grossi , que possui inúmeras participações na TV e no Cinema, e com o cachorro “bolinha”, da raça welsh corgi pembroke, que foi treinado e supervisionado pela treinadora de animais In-Coelum Perdigão, reconhecida nacionalmente.

O filme está em fase de finalização por isso buscamos empresas que tenham o interesse em investir cultura, com foco no público infanto-juvenil, para apoiar o projeto e se beneficiar das contrapartidas que oferecemos aos patrocinadores.

- Link para o trailer do filme (Youtube): http://www.youtube.com/watch?v=MUh0qmgG4O4

- Link para o site da produtora: http://paviradafilmes.com/projetos_1.html

- Link para o trailer do filme “Para Pedir Perdão” (último filme produzido pelo diretor): http://vimeo.com/9059707

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Chevron na Amazônia: Limpe Já!













Uma longa batalha judicial entre a Chevron e o corajoso povo indígena da Amazônia Equatoriana está quase chegando ao fim. Os indígenas vem tentando conseguir uma resposta da multinacional em relação aos bilhões de galões de substâncias tóxicas despejadas na floresta.

Se a Chevron for obrigada a pagar bilhões em danos, o caso irá sinalizar o fim da impunidade para empresas poluidoras do mundo todo. Com uma perda iminente, a Chevron lançou uma agressiva campanha de lobby para abafar o processo .

O novo CEO da Chevron, John Watson, sabe que a marca da empresa está ameaçada – então vamos fazer a nossa parte! Assine a petição pedindo para o Watson e a Chevron limparem a sujeira que deixaram no Equador. A petição será entregue a eles, aos acionistas a à mídia americana – clique no link abaixo para agir agora:

Nos últimos anos, processos civis como este têm ajudado a mudar as políticas de algumas das maiores corporações do mundo. No entanto, a maior parte das multinacionais de petróleo gasta milhões de dólares todo ano em lobby e relações públicas para mudar leis ambientais e negar suas responsabilidades ambientais e de direitos humanos – e a Chevron é uma das piores.

De 1964 a 1990, a Texaco, pertencente à Chevron, despejou bilhões de galões de lixo tóxico na Amazônia Equatoriana e depois foi embora. Encarando uma derrota nos tribunais, a Chevron tem feito uso de seu poderoso lobby e departamento de relações públicas para intimidar seus críticos a ficarem em silêncio e se esquivar da culpa pelo enorme desastre ambiental e humano causado pela empresa.

A Chevron disse várias vezes que se recusa a pagar pela limpeza da região, mesmo obrigados pelo tribunal, dizendo que lutarão até o fim. A sua última estratégia: pressionar o governo dos Estados Unidos a obrigar o governo equatoriano a abandonar o caso.

Cidadãos do Equador e ao redor do mundo estão se unindo contra uma das empresas mais sujas do mundo. Se ganharmos, isso será mais um passo para um futuro de responsabilidade corporativa, de direitos humanos e ambientais. Vamos juntar nossas vozes e divulgar essa campanha!

Essa campanha faz parte de uma iniciativa maior liderada pela Amazon Watch, Rainforest Network e outros aliados de direito ambiental e de direitos humanos ao redor do mundo. Saiba mais: http://www.texacotoxico.org/

SOBRE A AVAAZ

Avaaz.org é uma organização independente sem fins lucrativos que visa garantir a representação dos valores da sociedade civil global na política internacional em questões que vão desde o aquecimento global até a guerra no Iraque e direitos humanos. Avaaz não recebe dinheiro de governos ou empresas e é composta por uma equipe global sediada em Londres, Nova York, Paris, Washington DC, Genebra e Rio de Janeiro. Avaaz significa "voz" em várias línguas européias e asiáticas. Telefone: +1 888 922 8229 +1 888 922 8229
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Você também pode telefonar nos números +1-888-922-8229 +1-888-922-8229 (EUA) ou +55 21 2509 0368 +55 21 2509 0368 (Brasil).

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Cachorro passa 18 meses com pato de borracha no intestino

Um cão da raça terrier engoliu um pato de borracha e ficou com o brinquedo dentro de seu corpo durante 18 meses na Grã-Bretanha.

Os donos do terrier Spike tiveram que pagar mil libras (quase R$ 3 mil) por uma cirurgia para a retirada do brinquedo, que só foi detectado dentro do cachorro depois de um exame de raio X.

Colin Smith e Lorraine Fenton, donos do animal, notaram que o cão começou a se sentir mal e vomitar pouco antes do Natal.

Eles levaram Spike a um veterinário perto de casa, na região de Leeds, Inglaterra, mas os exames iniciais não encontraram nada de errado com o cão.

Apenas depois de um exame de raio X médicos e os donos do cão puderam ver que o problema era um pato de borracha, que poderia ser visto com clareza no intestino do animal.

Colin Smith então se lembrou de como Spike tinha roubado o brinquedo do banheiro da casa.

"Ele come absolutamente tudo", disse. "Ele deve ter visto o pato e pensado 'eles não vão deixar que eu fique com ele' então ele simplesmente o engoliu por inteiro."

Spike teve então que passar por uma cirurgia para a retirada do brinquedo.

Apesar do custo da operação, os donos de Spike afirmam que ficaram aliviados em descobrir qual era o problema com o cachorro.

"Foi um alívio descobrir o que causou o problema, estávamos preocupados com ele", disse Smith.

O dono de Spike guardou o pato de borracha engolido pelo cachorro, como uma lembrança.

"A única diferença é que ele ficou preto, depois de perder toda a tinta amarela", afirmou

Fonte: Ambiente brasil

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Suíça vai fazer referendo sobre advogados para animais

A Suíça realiza em março um referendo sobre uma proposta que prevê que cada cantão do país seja obrigado a indicar um advogado para proteger animais domésticos de abusos - sejam eles bichos de estimação ou criados em fazendas.

Recentemente o país mudou sua Constituição para garantir a proteção da "dignidade" da fauna e aprovou lei no ano passado estabelecendo os direitos de criaturas como canários, porquinhos da índia e peixinhos dourados.

"Os seres humanos acusados de crueldade contra os animais podem contratar um advogado ou ter um indicado para eles mas os animais não podem", disse o advogado Antoine Goetschel, segundo o jornal britânico The Sunday Times.

Em 2007, o cantão de Zurique indicou Goetschel como "defensor dos animais" em uma experiência cujo sucesso encorajou grupos de defesa dos animais a organizarem uma campanha para o referendo. O Sunday Times disse que o grupo recolheu mais do que as 100 mil assinaturas necessárias para a realização da consulta popular a nível nacional.

Mas governo e fazendeiros são contrários à proposta, por temerem a adoção de normas mais rigorosas se a moção for aprovada no dia 7 de março. Na semana passada, foi organizada uma comissão chamada "Não à Iniciativa para Advogados Inúteis para Animais".

De acordo com reportagem do Sunday Times, a lei para proteger animais domesticados prevê que "animais sociáveis" como canários e porquinhos da índia não sejam criados sozinhos.

Tanques com peixinhos dourados não podem ter todas as suas faces de material transparente porque o peixe precisa de abrigo. As pessoas que quiserem ter cachorro têm que fazer um curso de quatro horas sobre os cuidados com bichos de estimação antes de adquirirem um animal.

Morre Simba, o leão do zoológico Universidade de Caxias do Sul / RS

Aos 11 anos de idade, animal morreu por problemas cardíacos e degeneração nas cartilagens

por: João Henrique Machado

No habitat natural, na savana africana, ele poderia ter chegado aos 20 anos. Foto: Daiane Nardino
No habitat natural, na savana africana, ele poderia ter chegado aos 20 anos. Foto: Daiane Nardino
Os visitantes do zoológico da Universidade de Caxias do Sul (UCS) têm estranhado a falta do personagem principal do lugar. Simba, o leão, que em épocas de calor costumava ficar entocado em sua casa, mais fresca e longe dos olhares do público, morreu dia 12 de janeiro.

Ele sofria de degeneração nas cartilagens e de problemas cardíacos, devido aos maus-tratos sofridos antes de ser acolhido na UCS.

Simba tinha 11 anos e veio adolescente para Caxias do Sul. De acordo com a bióloga coordenadora do zoo da UCS, Márcia Dosciatti, se estivesse no seu habitat natural, na savana africana, viveria por pelo menos 20 anos.

— Tentamos fazer o máximo. Tratamos ele por vários anos com medicação especial. Pouco antes da morte, ainda tentamos aplicar medicamentos para reanimá-lo, mas de nada adiantou — explica Márcia.

Fonte: O Pioneiro