sábado, 5 de março de 2011

Nova Friburgo/RJ: Voluntários questionam trabalho da prefeitura com animais resgatados

Noticias - ANIMAIS - BRASIL
05-Mar-2011

A atuação da Coordenadoria do Bem-Estar Animal de Nova Friburgo, órgão da prefeitura, no socorro aos animais atingidos pela tragédia ocasionada pelas chuvas vem provocando reclamações de membros ligados à grupos de proteção animal. Já há inclusive uma denúncia no Ministério Público Estadual sobre maus tratos e desperdício de doações de rações e medicamentos, que, segundo eles, estariam estragando no abrigo da coordenadoria.

— Além disso, a coordenadoria está recusando a ajuda de voluntários e, inclusive, proibindo a entrada de alguns no abrigo. Também não há profissionais capacitados atuando na unidade — conta Alessandra Fabro, membro da ONG Pêlo Próximo, uma das pessoas que assina a denúncia.

Segundo a veterinária Carla Sassi, membro do Instituto Ecológico Búzios de Mata Atlântica (IBBMA), que trabalhou nos resgates aos animais, uma das voluntárias comprou uma geladeira para doar ao abrigo, para guardar medicamentos e vacinas. No entanto, o eletrodoméstico ficou desligado por dois dias e todo o material foi perdido.

— Não fomos bem recebidos na coordenadoria. Quando conseguimos entrar no galpão, vimos uma situação caótica, com animais precisando de atendimento — explica.

Procurada pela reportagem, a prefeitura informou que não foi notificada pelo MPE e não quis se pronunciar sobre as acusações feitas pelas voluntárias.

A responsável pela Coordenadoria do Bem-estar Animal publicou uma carta aberta sobre as acusações.

http://oglobo.globo.com/rio/bairros/posts/2011/03/05/voluntarios-questionam-trabalho-da-prefeitura-com-animais-resgatados-367117.asp

“Ativismo não é opção”, diz brasileiro voltou da Antártida

Noticias - ANIMAIS - MUNDO
05-Mar-2011
LUIZ GUSTAVO CRISTINO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A ONG Sea Shepherd realizou, neste verão, uma de suas expedições contra a captura de baleias na Antártida, realizadas principalmente por navios japoneses. Neste ano, pela primeira vez, as atividades de caça aos mamíferos marinhos foram interrompidas antes do fim da temporada. O paulistano George Guimarães, 37, participou, entre os dias 22 de dezembro de 2010 e 5 de fevereiro de 2011, da última campanha da ONG que transformou caçadores em caça e a considerou a mais bem-sucedida da história – a organização atua nos mares da Antártida desde 2002.

O nutricionista George Guimarães, voluntário em expedição na Antártida, instala grades de proteção em convés de navio
O nutricionista George Guimarães, voluntário em expedição na Antártida, instala grades de proteção em convés de navio
Nutricionista de formação, Guimarães é especialista em dieta vegetariana e é proprietário de dois restaurantes vegetarianos em São Paulo. “Não é só no ativismo. Minhas outras atividades também são uma forma de defender os direitos dos animais”, disse ele à Folha.
Seus dois filhos, de 12 e 10 anos, também não consomem carne em nenhuma refeição.

Acompanhe a entrevista:

Folha – Na sua opinião, qual o balanço da campanha deste ano?

George Guimarães - Esta, sem dúvida, foi a campanha mais bem sucedida. Foi a menor cota que os japoneses já caçaram –cerca de 10% do que objetivavam– e a primeira vez que eles abandonam a temporada no meio, justamente pelas dificuldades impostas pela Sea Shepherd. Isso se deve ao fortalecimento da nossa estrutura e também ao fato de a frota japonesa ter vindo com menos navios do que de costume.

Folha - Mas houve algum outro motivo, além da presença da Sea Shepherd, pelo qual eles teriam recuado?

George Guimarães - Eles recuaram por causa da nossa presença, mas houve motivos por que não conseguiram resistir tão bem a ela. Eles estavam com uma frota menor, e a Sea Shepherd, com uma melhor.

Folha – E o que a Sea Shepherd tinha de diferente para tornar a ação deste ano mais eficaz que as anteriores?

George Guimarães - No ano anterior, tivemos uma embarcação semelhante ao Gojira [nome de barco de alta velocidade presente na campanha de 2011], mas ela foi destruída pela frota japonesa logo no início da campanha, então teve pouca eficiência. Desta vez, o Gojira perseverou até o final da campanha. Ele faz toda a diferença, porque ajuda na localização da frota [dos navios japoneses]. Foi o Gojira que cumpriu esse papel.

Folha – Você já havia participado dessa campanha?

George Guimarães - Eu não tinha nenhuma experiência com a vida marítima. Foi minha primeira campanha da Sea Shepherd. Eu sou ativista há 16 anos, tenho um grupo de defesa de animais aqui no Brasil, mas essa experiência era o que eu estava esperando já há algum tempo. Surgiu a oportunidade, fiquei sabendo e tinha 36 horas para pegar o avião [para ir à Nova Zelândia, de onde saem as embarcações da ONG], mas não podia deixar passar, porque realmente era uma experiência única poder participar dessa forma de ativismo.

Folha – O que o motivou?

George Guimarães - Entendo que o ativismo não é sequer uma opção. Qualquer indivíduo que participa da sociedade tem a obrigação moral de atuar, de usar tempo e energia, para reverter os erros que a nossa sociedade cometeu no passado. Isso pode se aplicar a várias áreas, como na social ou na ambiental. Eu optei pelos direitos dos animais. O que me motiva é a responsabilidade, mesmo, de reverter a situação que foi criada. Acredito que todo mundo deveria ser ativista, doar um pouco de tempo por alguma causa.
Conheço o trabalho da Sea Shepherd há três anos e meio. Há dois anos me convenci de que queria fazer parte de uma das campanhas. Foi quando me inscrevi. Fui chamado agora.

Folha – Como funciona o processo de se candidatar a voluntário?

George Guimarães - Eu me voluntariei há dois anos. Quando você faz isso, não é específico para uma campanha. Realmente, a campanha de que eu gostaria de participar era essa, que é a maior campanha deles, mas eu estava aceitando a ideia de, para chegar até essa, teria de participar primeiro de outras campanhas mais “low profile” [menores]. Felizmente fui chamado para a campanha mais bacana. Como é trabalho voluntário, nem sempre eles devem poder dizer “Ah, primeiro faça tal trabalho para ficar mais treinado”, apesar de talvez eles preferirem assim.
Você preenche um formulário, diz a sua disponibilidade de tempo –não escrevi uma data específica de disponibilidade, por isso meu cadastro ficou em aberto– e suas habilidades. Não tenho muitas quando se trata da vida a bordo, talvez por isso não tenha sido chamado logo. Não sou marceneiro, serralheiro ou engenheiro, funções mais delicadas, com menos voluntários. Deve ter mais gente como eu, que está lá para fazer qualquer coisa.

Folha – Tendo sido sua primeira experiência a bordo, você passou por algum treinamento ou preparação?

George Guimarães - Não, eu recebi a ligação e tive que pegar o voo 36 horas depois. O treinamento era “na raça”. Comecei no convés e fui ganhando experiência. Na ponte de comando, foi a mesma coisa. Eu não sabia nada sobre radares, sobre navegação. Tem alguém que te passa o que deve ser feito, e há ajuda de pessoas mais experientes a bordo.

Folha – Que tarefas você executava?

George Guimarães - No começo, durante o trabalho no convés, trabalhei com as cordas, fazendo lançamentos do barco pequeno e com limpeza. Todos se desempenham na limpeza do navio –lavar a louça, lavar banheiros, limpar os corredores, jogar o lixo fora–, já que não há funcionários em nenhum setor. Já na ponte de comando, eu trabalhava como assistente, monitorando os equipamentos de comunicação, os radares e fazendo o registro de tudo o que acontecia. Acabei ficando na ponte de comando em todas as situações de embate.

Folha – Houve algum momento de confronto do qual você participou, ou alguma situação de risco em que se envolveu?

George Guimarães - Na maior parte do tempo, eu estava na ponte de comando, um lugar relativamente seguro. Por isso, não me senti ameaçado em nenhum momento, mas a tripulação foi ameaçada em algumas situações. Foram usados, por exemplo, dispositivos acústicos contra o helicóptero, de forma a deixar o piloto desorientado. Já houve, em outras campanhas, uso de armas de fogo contra o capitão do navio da Sea Shepherd. Mas, depois de repercussões negativas de ações deles na mídia, eles não repetem erros de anos anteriores.

Folha – O que você destacaria como experiência depois de voltar da campanha?

George Guimarães - A importância de ações como essa. Saber que, quando meus filhos –ou melhor, meus netos– estiverem vivos, essas baleias que não foram mortas pela frota japonesa ainda existirão porque estávamos lá é algo muito gratificante.

Folha – Como você responderia a críticas a esse tipo de ação, descrita por algumas pessoas como “ecoterrorismo”?

George Guimarães - A Sea Shepherd não usa violência, e sim intervenção física. Nenhuma das ações poderiam causar algum dano a algum ser humano ou animal que esteja a bordo dos navios. O uso da força é bem diferente do uso de violência. A força contra um navio ou uma instituição, sem ferir humanos, não é violência. Isso na verdade é uma confusão de quem está observando, ou uma confusão plantada, mesmo, para que as pessoas passem a observar dessa maneira. O governo japonês, por exemplo, tem feito isso, uma campanha para vender as ações da organização como ecoterrorismo. Na verdade, algumas ações da frota japonesa têm o potencial de ferir a vida humana, e até já chegaram a fazer isso. As ações da Sea Shepherd jamais feriram qualquer pessoa da frota japonesa.
A Sea Shepherd não poderia fazer isso em qualquer situação. Os japoneses estão lá ilegalmente, então ela faz o que os governos deveriam estar fazendo. É claro que se eu resolver intervir fisicamente em um matadouro em São Paulo, vou ser preso. Então, o que a Sea Shepherd faz na Antártida só pode ser feito na Antártida sem maiores consequências [para a organização]. Então, em outros projetos de ativismo, não vou aplicar as mesmas táticas aplicadas lá.

Folha – Você pretende embarcar novamente?

George Guimarães - Não há nenhum tipo de compromisso, de nenhuma das partes, nesse sentido. O que posso dizer é que estou disponível, mas cuido também de outros projetos a favor dos direitos dos animais.

LUIZ GUSTAVO CRISTINO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/884498-ativismo-nao-e-apenas-opcao-diz-brasileiro-que-defendeu-baleias.shtml

Blog de George Guimarães sobre a campanha na Antártida: http://guerragelida.blogspot.com

Vegetarianismo Ético, Defesa dos Direitos Animais e Sociedade – www.veddas.org.br

Carnaval 2011: Tom Maior desfila sem Lula e animais

Noticias - ANIMAIS - BRASIL
05-Mar-2011

Após semanas de polêmicas, a Tom Maior fez um desfile sem incidentes no sambódromo do Anhembi, em São Paulo - e sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, convidado de honra para a homenagem à cidade de São Bernardo do Campo. Também ficaram de fora os animais selvagens que, supostamente, a escola iria levar para a avenida. No lugar, duas passistas desfilaram com fantasias de jaguatirica.

A presença de Lula, que era aguardada, não se confirmou. E apesar do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) ter vetado a presença dos animais nesta semana, a escola tratou a questão como uma grande brincadeira. "A imprensa confundiu os animais exóticos", disse o carnavalesco Chico Spinosa, em referência às passistas.

http://www.maiscomunidade.com/conteudo/2008-05-19/brasil/89366/CARNAVAL-2011:-TOM-MAIOR-DESFILA-SEM-LULA-E-ANIMAIS.pnhtml

__________________________________________________________________

Tom Maior nega presença de animais; PM vai ao local

SIMONE SARTORI

O presidente da escola Tom Maior, Marko Antônio da Silva, disse que não terá animais silvestres no desfile desta sexta-feira. "Só queria criar um suspense", disse presidente da escola. Os Ministérios Públicos Estadual e Federal advertiram a escola sobre o possível uso de uma iguana, uma jaguatirica e uma suçuarana.

Homens da Policia Militar Ambiental estão na concentração próximos à escola para monitorar a possível presença de animais silvestres. A policia está em caráter preventivo para orientar e impedir a presença dos animais.

Segunda a tentente da PM ambiental do local, Debora Antoneli, a escola garantiu que não haverá animais silvestres no desfile, apenas referências à animais nos adereços e nas fantasias.

Se acontecer de ter presença de animais, a PM pode parar o desfile e conduzir os responsáveis à delegacia.

http://diversao.terra.com.br/carnaval/2011/noticias/0,,OI4974509-EI17380,00-Tom+Maior+nega+presenca+de+animais+PM+vai+ao+local.html

Leia mais

...mas pode ser enquadrada em lei ambiental Marici Capitelli - O Estado de S.Paulo A escola de samba paulistana Tom Maior está proibida de levar amanhã para o sambódromo do Anhembi u...
03-Mar-2011

2. Carnaval com animais vira caso de polícia
(Noticias/ANIMAIS - BRASIL)
Marici Capitelli A Polícia Civil vai buscar hoje o presidente da escola de samba Tom Maior, Marko Antonio da Silva, para levá-lo à força ao Ministério Público
03-Mar-2011

3. O Brasil e seu peculiar toque de "nonsense"
(Editorial/Editorial mais recente)
... pais dos absurdos, as noticias continuam a ter o seu toque de "nonsense" . A Escola de samba Tom Maiorquer exaltar a proteção ao meio ambiente cometendo o crim...
27-Fev-2011

... de São Paulo abriu nesta terça-feira inquérito civil para investigar a escola de samba Tom Maior. A agremiação pretende levar para a avenida animais silvestres, com...
23-Fev-2011

5. São Paulo: Tem onça no samba da Tom Maior
(Noticias/ANIMAIS - BRASIL)
...is, nunca ter matado sequer uma formiga. Enfrenta agora um dilema: não sabe se leva para o desfile da Tom Maior no sambódromo de São Paulo uma jaguatirica, uma onça parda o...
18-Fev-2011

sexta-feira, 4 de março de 2011

Carnaval em Campinas: Bloco do Boi lembra das capivaras

Noticias - ANIMAIS - BRASIL
04-Mar-2011
Informações compiladas do jornal Correio Popular de 4 de março 2011

Foliões fazem protesto nas ruas contra a ação de maus políticos retratados como carrapatos

Os bonecos gigantes do Bloco do Boi já estão se preparando para cair na folia. Com uma marchinha de carnaval que tem o tema Vida de Capivara, o bloco vai traçar um paralelo entre a máquina pública que é comparada com uma capivara, sugada o tempo todo, com a ação de maus políticos retratados como carrapatos.

Vamos aproveitar e protestar contra o abate das capivaras do lago do Café (...) mas sempre trabalhando com questões políticas e ambientais, afirmou o artista plástico José Luis de Oliveira, o Zélus.

O desfile do bloco do Boi ocorrerá amanhã (sábado) a partir das 14 hs. O Bloco sai da r Dr Quirino 617 em direção ao Centro de Convivência onde deverá se juntar ao (bloco) Tomá na Banda.

São cerca de 25 bonecos gigantes com 3 metros de altura em formato de estandarte (...)

Cão morto no Afeganistão será 'repatriado' com corpo de seu treinador

Noticias - ANIMAIS - MUNDO
04-Mar-2011

Theo morreu pouco depois de seu treinador ser ferido mortalmente durante uma patrulha na província de Helmand.

Cinzas do cão voltarão à Grã-Bretanha com o corpo de Tasker

Um cão farejador que morreu servindo o Exército britânico no Afeganistão terá seus restos "repatriados" para a Grã-Bretanha junto com o corpo do seu "parceiro", um cabo que também foi morto durante um tiroteio no conflito afegão.

Theo, um springer spaniel de 22 meses, trabalhava identificando explosivos para as tropas britânicas e era considerado tão eficiente que teve suas funções estendidas durante a guerra.

Ele trabalhava sob a responsabilidade do cabo escocês Liam Tasker, do vilarejo de Kirkcaldy, próximo de Edimburgo.

O cabo de 26 anos foi morto na terça-feira durante uma troca de tiros com o Talebã quando patrulhava uma área na província de Helmand, uma das mais problemáticas do país. Theo morreu de um ataque cardíaco pouco depois.

O governo britânico informou que os restos do animal serão transportadas de volta para a Grã-Bretanha junto com o corpo do soldado ao lado de quem morreu trabalhando.

Um porta-voz do Ministério da Defesa disse que, tecnicamente, cães que morrem durante sua função no Exército não são repatriados, "mas ambos retornarão para o Reino Unido no mesmo dia e no mesmo avião".

O animal havia sido elogiado recentemente pelo Ministério por ter descoberto 14 vezes bombas e armas escondidas em apenas cinco meses - um recorde para um cão farejador.

Animal foi elogiado pelo seu treinador por trabalho competente

"Ele nunca se cansa. Mal pode esperar para sair e não para por nada", disse Tasker sobre o seu parceiro canino no mês passado.

O cabo foi o 358º militar britânico a morrer no conflito do Afeganistão desde o início da guerra, em 2001.

Seis cães foram mortos durante missões britânicas no Iraque e Afeganistão desde 2001.

http://www.estadao.com.br/noticias/geral,cao-morto-no-afeganistao-sera-repatriado-com-corpo-de-seu-treinador,687678,0.htm

Prefeitura de Campinas/SP ameaça a vida das capivaras (vídeo)

Noticias - ANIMAIS - BRASIL
04-Mar-2011

As capivaras do Lago do Café foram colocadas no corredor da morte pela Secretaria de Saúde da prefeitura de Campinas/SP. Esse vídeo foi idealizado pelo Conselho Municipal de Proteção e Defesa Animal (CMPDA) como forma de alerta para a população.

Urso e chimpanzé são apreendidos em circo no interior de Minas Gerais

Noticias - ANIMAIS - BRASIL
04-Mar-2011

Segundo o Ibama, os dois animais tiveram dentes e presas arrancados.
Por causa da mutilação, o dono do circo vai ser multado em R$ 8 mil.

Do G1 MG, com informações da TV Panorama e Megaminas.com

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em Juiz de Fora apreendeu um urso e um chimpanzé que estariam sofrendo maus-tratos em Dores de Campos, na Zona da Mata de Minas Gerais. Os animais, que foram encontrados nesta quarta-feira (2), após uma denúncia, pertencem a um circo de São Paulo que estava se apresentando na cidade.

Ao chegar ao circo, um representante do Ibama constatou que o chimpanzé, que viaja com o circo há 21 anos, estava com coleira e preso dentro de uma jaula. Segundo inspeção do chefe substituto do Ibama, José de Souza, o animal teve os dentes arrancados. No local, o Ibama encontrou também um urso preto, que foi trazido dos EUA e é atração do circo há 18 anos. Ele foi domesticado e também teve as presas arrancadas, segundo o instituto.
O dono do circo, Ubirajara Nogueira, diz que os animais são bem cuidados. “Eles vivem no meio do povo, soltos. Atrás do circo tem uma área de 25 metros, onde eles ficam soltos”, disse.

Por causa da mutilação dos animais, o dono do circo vai ser multado em cerca de R$ 8 mil. Além disso, ele pode responder por crime ambiental.

De acordo com informações do Ibama, o urso e o chimpanzé vão ser encaminhados para uma Organização Não Governamental (ONG) que cuida de animais em Sorocaba, no interior de São Paulo. De acordo com informações do Ibama e da Polícia de Meio Ambiente, o circo tem licença para funcionar, mas os donos do circo terão que responder pela importação de animal exótico sem parecer técnico favorável e licença expedida por autoridade competente.

http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2011/03/urso-e-chimpanze-sao-apreendidos-em-circo-no-interior-de-minas-gerais.html

Urso e chimpanzé são apreendidos em circo no interior de Minas Gerais

Noticias - ANIMAIS - BRASIL
04-Mar-2011

Segundo o Ibama, os dois animais tiveram dentes e presas arrancados.
Por causa da mutilação, o dono do circo vai ser multado em R$ 8 mil.

Do G1 MG, com informações da TV Panorama e Megaminas.com

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em Juiz de Fora apreendeu um urso e um chimpanzé que estariam sofrendo maus-tratos em Dores de Campos, na Zona da Mata de Minas Gerais. Os animais, que foram encontrados nesta quarta-feira (2), após uma denúncia, pertencem a um circo de São Paulo que estava se apresentando na cidade.

Ao chegar ao circo, um representante do Ibama constatou que o chimpanzé, que viaja com o circo há 21 anos, estava com coleira e preso dentro de uma jaula. Segundo inspeção do chefe substituto do Ibama, José de Souza, o animal teve os dentes arrancados. No local, o Ibama encontrou também um urso preto, que foi trazido dos EUA e é atração do circo há 18 anos. Ele foi domesticado e também teve as presas arrancadas, segundo o instituto.
O dono do circo, Ubirajara Nogueira, diz que os animais são bem cuidados. “Eles vivem no meio do povo, soltos. Atrás do circo tem uma área de 25 metros, onde eles ficam soltos”, disse.

Por causa da mutilação dos animais, o dono do circo vai ser multado em cerca de R$ 8 mil. Além disso, ele pode responder por crime ambiental.

De acordo com informações do Ibama, o urso e o chimpanzé vão ser encaminhados para uma Organização Não Governamental (ONG) que cuida de animais em Sorocaba, no interior de São Paulo. De acordo com informações do Ibama e da Polícia de Meio Ambiente, o circo tem licença para funcionar, mas os donos do circo terão que responder pela importação de animal exótico sem parecer técnico favorável e licença expedida por autoridade competente.

http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2011/03/urso-e-chimpanze-sao-apreendidos-em-circo-no-interior-de-minas-gerais.html

quinta-feira, 3 de março de 2011

Jaguatirica é vetada em desfile da Tom Maior

Noticias - ANIMAIS - BRASIL
03-Mar-2011

Escola também pretendia levar amanhã para o sambódromo do Anhembi uma suçuarana e uma iguana, mas pode ser enquadrada em lei ambiental

Marici Capitelli - O Estado de S.Paulo

A escola de samba paulistana Tom Maior está proibida de levar amanhã para o sambódromo do Anhembi uma jaguatirica, uma suçuarana e uma iguana, como pretendia o presidente da entidade, Marko Antonio de Souza. Tanto o Ministério Público Federal quanto o Ministério Público Estadual de São Paulo estão tomando medidas para que integrantes da escola sejam conduzidos para a delegacia, caso desrespeitem a Lei de Crimes Ambientais e apareçam com os bichos para o desfile.

Ontem, o presidente da agremiação paulistana não compareceu a uma audiência no Ministério Público Estadual e também não respondeu a um ofício enviado pelo Ministério Público Federal. "Eu não vou comentar esse assunto", afirmou o presidente ao ser questionado porque não havia comparecido à audiência. Também deu a mesma resposta para a pergunta se estava mantida ou não a presença dos felinos e da iguana na abertura do desfile.

O procurador da República, Adilson Paulo Prudente do Amaral Filho, do Ministério Público Federal (MPF), afirmou que vai estender até hoje o prazo para que a escola se pronuncie. "Caso não dê uma resposta, já vou afirmando que não vai levar os animais, e vou notificá-los sobre os crimes em que estão incorrendo", explicou.

A outra medida que o procurador vai tomar será acionar o comando da Polícia Militar que atuará no sambódromo, a partir de amanhã. "Vou pedir para que fiquem alertas. Caso os sambistas apareçam com os animais, deverão ser imediatamente conduzidos para a Polícia Federal e vão passar todo o desfile sentados na delegacia", adiantou. Segundo ele, não apenas o presidente, mas todos os integrantes da escola que estiverem notificados na operação vão ser autuados.

Ainda de acordo com o procurador, o uso de bichos no desfile de escolas de samba fere o artigo 29 da Lei de Crimes Ambientais - utilização não autorizada de animais silvestres. E ainda há o risco de se incorrer no artigo 32 - maus-tratos.

Ibama. Procurado, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) informou que ainda teria de autorizar a participação dos animais. Ainda enviou resposta ao MPF, relatando que a escola não pediu autorização para o desfile. Mesmo que o fizesse, o pedido não seria autorizado.

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110303/not_imp686990,0.php

_______________________________________________________________________

Praticar abuso contra animais é crime ambiental

Bruno Covas - O Estado de S.Paulo

O que leva uma pessoa a anunciar que cometerá um crime? Certeza de impunidade ou apenas chamar a atenção utilizando-se de marketing rasteiro? Essas perguntas surgiram quando, há alguns dias, foi noticiado que a direção da escola de samba Tom Maior tinha planos de colocar na passarela do Anhembi uma jaguatirica. O carnaval de São Paulo não pode ser maculado com esse tipo de atitude.

A nossa visão em relação ao mundo animal mudou muito nas últimas décadas. Os animais já não são vistos como seres inferiores que podem ou devem ser submetidos à vontade do homem. A utilização da fauna silvestre, espécies ameaçadas ou não, goza de proteção legal desde a década de 1960, quando foi publicado o Código de Proteção à Fauna, na lei federal 5.197/67. Mais recente, a lei 9.605/98, que pune os chamados crimes ambientais, trata em seu artigo 29 das sanções pela utilização de animais silvestres, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão do órgão público, no caso o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Contando que tudo não tenha passado de uma brincadeira de mau gosto, é necessário lembrar que levar tais animais para um local onde estarão submetidos a grande estresse será categorizado como maus-tratos, tema enquadrável no artigo 32 da Lei dos Crimes Ambientais, assim descrito: "Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos". Tal infração é passiva de multa e outras sanções. Continuo achando que o dirigente da agremiação estava só querendo chamar a atenção quando diz que "a ideia é não falar, porque eles não vão autorizar e vão estragar nosso feito". Um feito malfeito que denigre a imagem da Tom Maior.

Bruno Covas é Secretário de Estado do Meio Ambiente

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110303/not_imp686984,0.php

Leia mais

1. Carnaval com animais vira caso de polícia
(Noticias/ANIMAIS - BRASIL)
Marici Capitelli A Polícia Civil vai buscar hoje o presidente da escola de samba Tom Maior, Marko Antonio da Silva, para levá-lo à força ao Ministério Público
03-Mar-2011

2. O Brasil e seu peculiar toque de "nonsense"
(Editorial/Editorial mais recente)
... pais dos absurdos, as noticias continuam a ter o seu toque de "nonsense" . A Escola de samba Tom Maiorquer exaltar a proteção ao meio ambiente cometendo o crim...
27-Fev-2011

... de São Paulo abriu nesta terça-feira inquérito civil para investigar a escola de samba Tom Maior. A agremiação pretende levar para a avenida animais silvestres, com...
23-Fev-2011

4. São Paulo: Tem onça no samba da Tom Maior
(Noticias/ANIMAIS - BRASIL)
...is, nunca ter matado sequer uma formiga. Enfrenta agora um dilema: não sabe se leva para o desfile da Tom Maior no sambódromo de São Paulo uma jaguatirica, uma onça parda o...
18-Fev-2011

Aracaju/SE: Maus tratos a animais à venda no mercado serão investigados pela polícia

Noticias - ANIMAIS - BRASIL
03-Mar-2011

Uma inspeção foi realizada nesta quarta-feira, 3, nas lojas do mercado central e segundo o delegado já se pode constatar algumas irregularidades

Laudo do Ibama sobre situação dos animais será entregue em oito dias
Laudo do Ibama sobre situação dos animais será entregue em oito dias
O acondicionamento de animais no Mercado Municipal de Aracaju é tema de investigação de polícia. Após receber inúmeras reclamações, inclusive de turistas, o delegado da Delegacia de Proteção ao Consumidor e Meio Ambiente (Deprocoma), Paulo Márcio Ferreira, solicitou apoio ao Ibama para que seja produzido um laudo atestando as condições em que os bichos são comercializados.

Uma inspeção foi realizada nesta quarta-feira, 3, e segundo o delegado já se pode constatar algumas irregularidades. O laudo do Ibama fica pronto em oito dias.

”Nós recebemos denúncias de que o comércio de animais no mercado é bastante irregular e contempla maus tratos aos animais. Recebemos inclusive e-mails de turistas que estiveram visitando nossa cidade. Eu fui até o local e comprovei, mas não sou técnico e requisitei ao Ibama que me ajudasse com o fornecimento de técnicos para ir ao local assim como eles fizeram em outras épocas”, informa.

Segundo o delegado do meio ambiente os cães são os animais mais expostos. “Fomos até lá ontem, inspecionamos e o Ibama produzirá um laudo dentro de oito dias. A princípio não temos dúvida dos maus tratos, como a exposição dos animais ao sol e a superlotação. A situação mais difícil é a dos cães que ficam em gaiolas e ficam lá durante o tempo em que durar o período de venda. Eles ficam sem uma superfície plana, com os pés nas grades. No caso do Antônio Franco, o agravante é que existe um bar que oferece shows musicais e os animais ficam submetidos ao stress”, relata.

Já pelo lado dos comerciantes foi dito ao delegado de polícia que existe uma médica veterinária para aplicar vacina nos animais e que ela visitava regularmente as lojas especializadas. “Já ouvi os comerciantes, vou ouvir a veterinária e o representante da administração dos mercados. Vou instaurar um procedimento e um dos comerciantes que tinha 22 cães se comprometeu a tomar medidas que resolvam a situação desses animais”, finaliza.

Por Bruno Antunes

http://www.infonet.com.br/noticias/ler.asp?id=110501&titulo=cidade

Manaus na luta pró animais

Noticias - ANIMAIS - BRASIL
03-Mar-2011

Petição pede a criação de uma Promotoria e Delegacia Especializada na Defesa da Fauna no Amazonas

Manaus, 03 de Março de 2011
MONICA PRESTES

Erika Shloemp diz que objetivo é defender não apenas os animais domésticos, mas também os silvestres, exóticos (Foto: Alexandre Fonseca)
Erika Shloemp diz que objetivo é defender não apenas os animais domésticos, mas também os silvestres, exóticos (Foto: Alexandre Fonseca)
São Paulo, Espírito Santo, Bahia, Goiás, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais e Rio Grande do Sul são Estados que, a exemplo do pioneiro Ceará, já possuem ou lutam por órgãos especializados na proteção dos animais como uma delegacia ou promotoria.

Recentemente, o Amazonas entrou para esse seleto grupo com o apoio de mais de 500 pessoas que, em apenas uma semana, assinaram uma petição on-line propondo a criação da Promotoria Especializada na Defesa da Fauna e da Delegacia Especializada na Proteção da Flora no Amazonas, que circula pela Internet.

O motivo é simples, explica a coordenadora da lista Cachorreiros de Manaus - responsável pela divulgação da petição -, Erika Shloemp: o número crescente de casos de maus-tratos a animais frente ao aumento dos crimes ambientais, que crescem em velocidade bem maior do que a estrutura dos órgãos públicos para os coibir.

“Temos a Delegacia Especializada em Meio Ambiente (Dema) e o Batalhão Ambiental da Polícia Militar, mas a área de atuação deles são muito extensas, indo de poluição sonora até desmatamentos e invasões. Acaba que os casos de maus tratos a animais ficam em segundo plano”, justificou.

De acordo com o promotor da 49ª Promotoria de Meio Ambiente do Ministério Público Estadual (MPE), Mauro Veras, durante o ano passado os quatro promotores ligados ao Meio Ambiente receberam 574 processos, 70 deles relacionados a crimes contra a fauna. “Corresponde a 15% do total de processos”, informou.

Iniciativa

Erika Schloemp contou que a petição solicitando a criação dos órgãos surgiu de conversas entre pessoas que fazem parte do grupo dos Cachorreiros e de outros voluntários, que decidiram procurar o MPE para realizar audiências e reuniões a fim de discutir o assunto.

“O objetivo é defender não apenas os animais domésticos, como também os silvestres, exóticos. É uma iniciativa que já está dando resultado em vários outros Estados do País.”

Para ela, além dos casos de maus-tratos a animais, que vão do abandono até absurdas violações dos órgãos genitais de cães e gatos, a criação da promotoria e da delegacia específicas também podem ajudar a combater problemas que são agravados pela falta de estrutura dos órgãos públicos como o próprio Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), que passa por uma reforma.

Segundo ela, em Manaus existem mais de 50 mil animais abandonados nas ruas. “E sem um trabalho de controle da natalidade desses animais, esse número só aumenta. Para se ter uma ideia, o CCZ, único órgão que faz as castrações gratuitas, não está nem recebendo agendamentos e a fila de procedimentos já se estende até 2012.”

‘Denúncias não ficam em segundo plano’

A delegada da Dema, Izolda Vale, negou que as denúncias de maus-tratos a animais sejam colocados em segundo plano diante das apreensões de madeira, tráfico de animais, invasões e queimadas. De acordo com ela, o problema está na falta de estrutura dos órgãos para atender a demanda.

“Fazemos tudo o que é possível, mas a área é muito extensa, cobrindo crimes contra a fauna, flora e patrimônio público em todo o Estado. Mesmo com o reforço no efetivo e na estrutura, que agora conta com três viaturas, é muita coisa para uma única delegacia e uma delegada.”

O comandante do Batalhão Ambiental da PM, coronel Dênis Sena, afirmou que mais de 500 ocorrências já foram atendidas desde a criação da unidade, em 2006. “Temos uma viatura somente para o resgate de animais. Os domésticos não ficam em segundo plano. Nós acompanhamos os casos e levamos os infratores para a Justiça. Daí para frente é com a Vemaqa.”

http://acritica.uol.com.br/manaus/Manaus-luta-pro-animais_0_437356283.html

Intervet refaz planos para maior venda de coleira de prevenção leishmaniose

Noticias - ANIMAIS - BRASIL
03-Mar-2011

A Intervet, braço do grupo MSD se estrutura para atender encomenda do governo de coleira especial na prevenção da leishmaniose

Françoise Torzlan

A lntervet Schering-Plough Animal Health, companhia do grupo MSD (Merck Sharp Dome) voltada à pesquisa, desenvolvimento e fabricação de produtos para a saúde animal, fez um ajuste em sua linha de produção localizada em Boxrneer, na Holanda, de olho em um grande pedido de coleiras para cães por parte do governo brasileiro. As coleiras contêm deltametrina, principio ativo usado na prevenção da leishmaniose.

Por conta de um estudo que o Ministério da Saúde deve iniciar neste semestre em 20 municipios do país, durante 30 meses, a empresa resolveu atrasar a entrega dos pedidos feitos pela

Rússia, que precisa da coleira para combater carrapatos, para aprontar o estoque brasileiro. O Brasil chegou a surpreender os funcionários da fabrica da lntervet em Boxmeer, uma vez que, no ano passado. a subsidiária solicitou 400 mil coleiras que foram vendidas para pet shops, veterinários e donos de cachorros. Neste ano, com a entrada do governo no rol de clientes, o pedido deve ultrapassar a casa de um mllhão de unidades - contando governo e empresas privadas. Essa oportunidade levou Gláucia Gigli, diretora da unidade de animais para companhia da lntervet Schering-Plough, a rever suas projeções para cima. Sua unidade fechou 2010 com crescimento de 7,2% em relaçãoao ano anterior. Com a multiplicação das vendas de produtos como a coleira Scalibor, a meta é avançar 43% neste ano.

Gláucia diz que a meta é ousada, mas possível devido aos grandes projetos e ações que a contecerão neste ano. “Um dos nossos grandes projetos é com a coleira Scalibor, única no mercado com deltametrina a 4%, princípio ativo recomendado pela Organização Mundial da Saúde como ferramenta de prevenção da leishmaniose. ”A coleira representou 15% das vendas da unidade de animais de companhia no ano passado, devendo ampliar sua representatividade na receita para 34% neste ano."

O Brasil tem uma popuação estimada de 30 milhões de cães, da qual apenas 25% é assistida por veterinários e medicamentos. A falta de controle sobre os animais com leshmaniose vlsceral, transmitida pelo mosquito palha, fez a doença se alastrar numerlcamente e geograficamente nos últimos tempos.

Há 15 anos, o pais registrava anualmente por volta de 1.5 mil casos de leshmaniose visceral. Hoje. o número saltou para cerca de 3.5 mil casos por ano.

Como a eutanásia dos caes infectados e a aplicação de inseticidas em residências e áreas públicas não foram suficientes para exterminar o problerna, o Ministério da Saúde está prestes a iniciar um estudo em que a coleira sera adotada em municipios endêmicos.

A ideia é combater o mosquito transmlssor da doença. Vale lembrar que a vida útil da coleira é de seis meses, o que significaque o ministerio terá que adquirir cinco coleiras por cão estudado. No varejo, a coleira tem preço sugerido de R$ 55, mas alntervet diz que mudou a emba-Iagem do produto e reduziu suamargem para chegar a um preçomenor para o governo.
Guilherme Werneck, coordenador do projeto, conduzido pelo Ministério da Saúde, explica que o estudo vai avaliar a efetividade da coleira. “É um produto que demanda um investimento por parte do governo e só valerá a pena investir se houver evidências de sua efetividade. Hoje. há poucos estudos locais como produto. ” Se o resultado for efetivo o governo deverá fazer uma compra para atendimento em massa.

Veículo: Brasil Econômico
Fonte:
boxNet.com.br/FIESP

Cidade do Ceará suspende matança de cães antes do Carnaval

Noticias - ANIMAIS - BRASIL
03-Mar-2011

Além da montagem de palcos e da contratação de bandas, a cidade de Paraipaba, no Ceará, incluía entre os preparativos para receber os turistas no Carnaval o sacrifício de cães que vagavam pelas ruas, mesmo que sadios.

"Era a Operação Carnaval", disse o coordenador da Vigilância Sanitária de Paraipaba (a 100 km de Fortaleza), Rodolfo Paiva.

O Ministério Público estadual enviou recomendação a cidades do litoral cearense para que operações do tipo não ocorram neste ano.

Segundo a procuradora Sheila Pitombeira, o órgão está apurando se as cidades promovem uma "matança" às vésperas do feriado para que os foliões não se sintam incomodados. O principal atrativo dessas cidades no Carnaval são as praias e os shows de forró e axé.

A denúncia partiu da Uipa (União Internacional Protetora dos Animais). A presidente da ONG, Geuza Leitão, diz que a "limpeza" das cidades litorâneas é uma prática antiga. Segundo ela, até os cães que têm dono, mas estão na rua, podem morrer.

A maior parte dos municípios ouvidos pela Folha confirmou que recolhe os cães no período pré-Carnaval, mas afirma que só os doentes são mortos. Segundo eles, o objetivo é evitar a transmissão de raiva e leishmaniose.

Em Paraipaba, porém, o coordenador da vigilância afirmou que animais saudáveis já foram sacrificados.

"O que você vai fazer com o cão? Ele pode pegar doença, pode derrubar uma moto. Você vem pular Carnaval e ele pode te morder", disse Paiva, que é veterinário.

Neste ano, segundo ele, a "Operação Carnaval" não vai acontecer porque a Promotoria determinou que os corpos dos cães mortos não fossem jogados no lixão, e não há incinerador no local.

A dona de casa Margarida da Silva, 64, conta que mantém seus três vira-latas presos para que não sejam pegos pela carrocinha. "Mas hoje tem muito pouco cachorro na rua. Eles mataram demais."

O presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado, José Filho, afirmou que o caso de Paraipaba está sendo investigado. Segundo ele, não é permitido matar cachorros saudáveis para controle populacional.

OUTROS CASOS

Há denúncias sobre mortes de animais no interior também em outros períodos.

A advogada Raquel Magalhães, 32, disse que em 2009 a cadela de sua família fugiu, em Arneiroz (a 390 km de Fortaleza), e foi morta apesar de estar saudável. A prefeitura disse que, se o animal foi sacrificado, provavelmente estava doente.

Folha

http://www.clickpb.com.br/artigo.php?id=20110303114429&cat=brasil&keys=cidade-ceara-suspende-matanca-caes-antes-carnaval

Leia mais

...uot;, antecipa a presidente da União Internacional Protetora dos Animais (Uipa), no Ceará, Geuza Leitão, sobre a discussão de logo mais. Durante o encontro, a Uipa far&aacu...
23-Fev-2011

A Assembleia Legislativa (AL) está preocupada com o extermínio de animais em muncípios do interior do Ceará, na véspera do Carnaval. Depois de receber a denún
21-Fev-2011

Carnaval com animais vira caso de polícia

Noticias - ANIMAIS - BRASIL
03-Mar-2011
Marici Capitelli

A Polícia Civil vai buscar hoje o presidente da escola de samba Tom Maior, Marko Antonio da Silva, para levá-lo à força ao Ministério Público Estadual, para que esclareça se o desfile terá as presenças de uma jaguatirica, uma suçuarana e uma iguana. O pedido para a polícia será feito pelo promotor do Meio Ambiente José Eduardo Ismael Lutti. Isso porque Silva não compareceu ontem a uma audiência, na qual seria proposto a assinatura de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC), para se comprometer a não levar os animais. A intenção de levar os bichos à frente da comissão de frente foi mostrada em reportagem do JT, no dia 17.

“Se ele não for encontrado hoje, os policiais voltam a procurá-lo amanhã. Caso não o encontrem, vou solicitar a presença da polícia durante o desfile da escola para impedir a utilização dos animais”, afirmou o promotor. Se insistir na presença dos bichos, o presidente da escola e todos os integrantes que estiverem envolvidos na operação com os animais serão levados para a delegacia.

Procurado, Silva disse que não falaria sobre o assunto. Essa também foi a mesma resposta para a pergunta se levaria ou não os animais ao sambódromo.

Além de não comparecer ao Ministério Público Estadual, o presidente também não respondeu a um ofício enviado pelo Ministério Público Federal. O prazo para a resposta se encerrou ontem.

O procurador da república, Adilson Paulo Prudente do Amaral Filho, do Ministério Público Federal, afirmou que vai estender até hoje o prazo para que a escola se pronuncie. “Caso não dê uma resposta afirmando que não irá levar os animais, vou notificá-lo sobre os crimes que está incorrendo”, explicou o procurador. A outra medida que vai tomar é acionar o Comando da Polícia Militar que atuará no sambódromo. “Vou pedir para que fiquem alertas. Caso a escola leve os animais, os responsáveis deverão ser conduzido para a Polícia Federal e vão passar todo o desfile sentado na delegacia”, disse o procurador.

Licença

O Instituto Brasileiro de Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a quem cabe a autorização para o desfile dos animais, informou ao Ministério Público Federal que a escola não pediu licença para os felinos e a iguana. Entretanto, o órgão informou ao procurador que, mesmo que houvesse a solicitação, não seria dada.

No mês passado, em entrevista ao JT, Silva disse que não pretendia pedir autorização para que isso não atrapalhasse os planos da escola. Os advogados especialistas em direito ambiental Fernanda Tripode e Jeferson Chinche foram os que enviaram representação ao MP para que a presença dos animais fosse proibida. “Nossa representação foi no sentido que o dano a esses animais fosse evitado”, explicou Fernanda.

http://blogs.estadao.com.br:80/jt-cidades/carnaval-com-animais-vira-caso-de-policia/

Leia mais

... de São Paulo abriu nesta terça-feira inquérito civil para investigar a escola de samba Tom Maior. A agremiação pretende levar para a avenida animais silvestres, com...
23-Fev-2011


...is, nunca ter matado sequer uma formiga. Enfrenta agora um dilema: não sabe se leva para o desfile da Tom Maior no sambódromo de São Paulo uma jaguatirica, uma onça parda o...
18-Fev-2011

quarta-feira, 2 de março de 2011

São Carlos/SP: Homem que maltratou cavalo terá de prestar 15h de serviços comunitários

Noticias - ANIMAIS - BRASIL
02-Mar-2011

Ele também foi acusado de socar uma mula; promotoria vai recorrer.
Casos ocorreram em janeiro em São Carlos.

Do G1 SP, com informações da EPTV

Um carroceiro, de 33 anos, acusado de maltratar um cavalo e dar socos em uma mula, em São Carlos, a 232 km de São Paulo, foi condenado, nesta quarta-feira (2), a prestar 15 horas de serviços comunitários para o município.

A audiência foi realizada no fórum criminal da cidade. Ainda não foi definido o tipo de serviço e quando ele começará a cumprir a punição. O promotor do Meio Ambiente, Marcos Roberto Funari, deve recorrer da decisão do juiz, mas não especificou o motivo.

O acusado se envolveu em dois casos de maus-tratos a animais. No primeiro, ele foi denunciado à Justiça pelo Departamento de Defesa e Controle Animal do município.

O cavalo dele, que estava bastante debilitado, caiu e ficou estendido na Rua Totó Leite, na tarde do dia 11 de janeiro, até ser resgatado por agentes de trânsito, que precisaram da ajuda de um guincho para fazer o transporte.

Segundo testemunhas, logo após o bicho cair, o carroceiro desceu da carroça e o chutou. O cavalo estava sendo puxado com uma corda amarrada no pescoço. O animal não resistiu e morreu na madrugada do dia seguinte.

O carroceiro foi multado em R$ 1,5 mil. De acordo com o diretor de departamento Gilverson Morais, dois veterinários constataram que a morte pode ter sido causada pela subnutrição e pelo esforço excessivo ao qual o cavalo era submetido.

O outro caso aconteceu no dia 26 de janeiro. O acusado foi levado para a delegacia depois da denúncia de um vizinho, que teria visto ele dar socos em uma mula. De acordo com a testemunha, o homem aparentava estar embriagado no momento da violência. A mula foi levada para o posto zootécnico.

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/03/homem-que-maltratou-cavalo-tera-de-prestar-15h-de-servicos-comunitarios.html

Ibama/RS autua loja que comercializava animais nativos sem licença

Noticias - ANIMAIS - BRASIL
02-Mar-2011

Foram aplicados seis autos de infração, num total de R$ 240 mil. Sessenta e seis animais foram recolhidos.

Por Maria Helena Firmbach Annes - Ibama/RS

ImageUma equipe da Divisão de Fiscalização do Ibama/RS, em conjunto com o Núcleo de Fauna/RS, realizou na manhã desta quarta-feira (02/03) uma operação de fiscalização na loja Bicharada (antiga Guiness Pet), localizada na Avenida Júlio de Castilhos, nº 53, em Porto Alegre. Foram aplicados seis autos de infração, num total de R$ 240 mil. Sessenta e seis animais foram recolhidos e serão levados para Centros de Triagem de Animais, licenciados pelo Ibama.

Entre as diversas irregularidades verificadas pela equipe estão a comercialização de animais nativos sem licença do órgão ambiental; exposição de animais em desconformidade com a legislação e documentação com informações incorretas. Com isso, a Bicharada poderá comercializar apenas animais domésticos. Segundo o chefe da Divisão de Fiscalização, Régis Fontana Pinto, a operação foi realizada depois de minuciosa análise do processo autorizatório da empresa feita pelo pelo Núcleo de Fauna e após denúncias sobre exposição de animais nativos na rua e a sua comercialização na loja.

Ibama-RS/EcoAgência

http://www.ecoagencia.com.br/index.php?open=noticias&id=VZlSXRVVONVTVFzMXxmVhN2aKVVVB1TP

Colômbia: Jogador que chutou coruja é suspenso e multado em R$ 930

Noticias - ANIMAIS - MUNDO
02-Mar-2011
DA EFE

O zagueiro panamenho Luis Moreno, do Deportivo Pereira, que chutou uma coruja durante o jogo contra o Junior Barranquilla, foi suspenso por dois jogos no Torneio Apertura colombiano e multado em US$ 560 (cerca de R$ 930) pela Divisão Maior do Futebol Colombiano (Dimayor).

A Comissão Disciplinar da Dimayor considerou que Moreno realizou um ato cruel contra uma espécie animal.

A resolução, além disso, colocou que "o animal era praticamente um símbolo da torcida do Barranquilla e a agressão ocorreu à vista direta de todos, por isso, tal atitude pode ser interpretada como provocação ao público".

A coruja, que levou primeiro um golpe com a bola e depois um chute do jogador, morreu nesta terça-feira.

http://www1.folha.uol.com.br/esporte/883421-jogador-que-chutou-coruja-e-suspenso-e-multado-em-r-930.shtml

Leia mais

Bogotá, Colômbia - Voltou para o céu a coruja chutada em campo pelo jogador panamenho Luis Moreno, do Deportivo Pereira, durante o jogo entre seu time e o Junior de Barranquilla no
01-Mar-2011

...rc;mica e tem sido criticado por muita gente no país em que joga. Tudo porque o jogador chutou uma corujaque estava ferida no campo durante o jogo realizado neste domingo, em Bogotá, ca...
28-Fev-2011