Encontro em São Petersburgo, na Rússia, é o primeiro dedicado à sobrevivência de uma única espécie

O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, tem interesse pessoal no tema e é um declarado defensor do tigre de Amur, subespécie russa. Tanto que, ao contrário do que vem acontecendo nos outros doze países participantes do encontro - Bangladesh, Butão, Camboja, China, Índia, Indonésia, Laos, Malásia, Mianmar, Nepal, Tailândia e Vietnã -, o número de tigres na Rússia aumentou, passando de cem indivíduos para cerca de 500, nos últimos 50 anos. "A Rússia cumpre um papel chave como país anfitrião e dá bom exemplo. Um dos elementos importantes é a preocupação de Putin", destacou Sabri Zain, da organização do encontro.
O primeiro-ministro russo assumiu pessoalmente o controle de um programa de salvaguarda do tigre. Em agosto de 2008, participou da captura de uma tigresa para equipá-la com um colar GPS. A análise de deslocamento é um dos elementos centrais do programa russo de defesa do felino.
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