sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Gatinha é jogada do alto de um prédio em Passo Fundo/RS

Uma gatinha SRD adulta, foi atirada do alto de um prédio por uma pedagoga e professora que leciona em algumas escolas de Passo Fundo.

A referida senhora ligou para uma entidade de proteção aos animais dizendo que é síndica do prédio localizado na rua Moron próximo ao cartório de registro civil e que uma gata havia adentrado seu apartamento.

Ela foi informada que não havia nenhum voluntário a disposição por ser tarde da noite, e foi orientada a perguntar aos seus vizinhos a respeito do animal ou que simplesmente a colocasse no corredor do prédio para que voltasse para casa e se não conseguisse retirar o animal solicitasse ajuda aos Bombeiros.

Muito nervosa e gritando muito ligou novamente para a instituição e para os Bombeiros dizendo que havia jogado a gata e que tomassem uma providência.

A voluntária do grupo relatou a agressividade da mulher ao telefone, que afirmava que não iria tocar em animal tão nojento.

O caso foi registrado na delegacia.

A entidade de proteção irá oferecer denúncia ao MP e a AAB dará todo apoio para que se faça justiça neste caso.

A gatinha está internada em uma clínica particular, em estado grave e passará por exames de raio-x nesta tarde, a veterinária que a socorreu supõe que esteja prenhe.

fonte: http://www.onacional.com.br/noticias/policia/1192

MPF apresenta parecer contra rinhas de galo

Publicado no Jornal do Comércio

Em meio a uma disputa judicial sobre o funcionamento de uma rinha de galo em Casa Amarela, na Zona Norte do Recife, o Ministério Público Federal (MPF) se manifestou, ontem, contra esse tipo de atividade. De acordo com o MPF, o Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu que esse tipo de atividade é inconstitucional.

A manifestação acontece depois que a 5ª Vara da Justiça Federal em Pernambuco, acionada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) através de ação civil pública, decidiu pelo fechamento do local e pagamento de indenização no valor de R$ 10 mil.

Os proprietários da rinha alegam que não há proibição legal para a prática da atividade nem norma que a classifique como criminosa. Afirmam ainda que os galos eram bem tratados e que as brigas são apenas resultado da manifestação do instinto natural dos animais.

Com essa argumentação, os donos do estabelecimento recorreram ao Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) para tentar reformar a sentença.

Para manter a decisão da 5ª vara da Justiça federal, o Ministério Público Federal apresentou parecer ao TRF da 5ª Região reafirmando a decisão do Supremo e destacando que a atividade configura crime ambiental.

Para o procurador regional da república Wellington Cabral Saraiva, que sustentou a posição do MPF no tribunal, não existe direito ao prosseguimento dessa prática, que qualificou como cruel e primitiva.

“É lamentável que, em pleno século 21, indivíduos ainda se deleitem em estimular lutas sangrentas, cruéis e dolorosas de animais, para seu lamentável prazer”, afirmou.

O recurso do réu será julgado pela Primeira Turma do Tribunal Regional Federal. Ainda não há data para o julgamento.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

A eficácia de Reiki em animais

por Elaine Lucena Teles

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Fotos: Paulo J. Celestino

A terapia Reiki em animais tem se mostrado muito eficiente, age da mesma forma que nos seres humanos, promovendo o bem estar, equilíbrio e cura de forma integral.

É um sistema de cura milenar, suave e não invasiva, onde as mãos canalizam a energia vital do universo (Rei) e irradiam essa vibração de harmonia, restabelencendo o equilíbrio da energia vital do paciente (Ki). O Reiki também não apresenta efeitos colaterais ou contraindicações e pode ser aplicado juntamente com os tratamentos convencionais.

A terapia pode ser usada para tratar problemas de comportamento como agressividade, estresse, depressão e também após cirurgias ajudando no processo de cicatrização, em animais idosos promovendo uma melhora na qualidade de vida e em animais com doenças terminais ajuda a suavizar e dar mais conforto, aliviando a dor e facilitando a transição para a morte. Pode, por exemplo, ser um apoio a um tratamento de acupuntura, homeopatia, essências florais e todas as outras formas de cura, ocupando cada vez mais espaço nas clínicas veterinárias.

Para os animais saudáveis, ajuda a manter a saúde, melhora o relaxamento e promove uma sensação de calma e contentamento.

Todos os animais podem ser tratados com a terapia Reiki. Nos animais domésticos e mansos o tratamento é feito por imposição direta das mãos. Para os animais de grande porte, agressivos e os animais silvestres utiliza-se o Reiki à distância. Seja por imposição direta das mãos ou à distância, os tratamentos são igualmente eficazes, são diversos relatos que comprovam.

Em cavalos, por exemplo, há resultados positivos em problemas como distensões musculares, estresse, torções, dor, infecção, entre outros. Em animais domésticos os efeitos também são maravilhosos.

Posso citar o caso de uma cachorrinha que estava com uma grave infecção intestinal, vomitava muito e mesmo depois de medicada continuou quieta, sem ânimo. Após uma aplicação de reiki à distância ela curou-se e no mesmo dia começou a brincar. Os gatos também são extremamente sensíveis à energia Reiki e ficam tranquilos para receber o tratamento. Muitos animais adormecem durante a aplicação.

Os animais tem a capacidade de absorver a energia de forma mais rápida e intensa do que os humanos. Depois de um tratamento, os resultados geralmente podem ser vistos nas próximas 24-48 horas. Apesar de alguns tratamentos exigirem sessões regulares para completar o processo de cura. Por isso, muitas vezes, recomenda-se que os donos aprendam a terapia para assegurar a continuidade no tratamento.

O curso não tem restrições, está disponível a todos, basta que a pessoa se dedique ao estudo da técnica. Após ser sintonizada a pessoa poderá canalizar esta energia e tratar a si mesma, animais, plantas e outras pessoas.

O terapeuta atua como um instrumento para a transmissão da energia que flui para o bem maior. Mesmo não sabendo qual é o problema, o Reiki sempre vai à fonte dos problemas de saúde, trazendo a cura em todos os níveis, não tendo barreiras de tempo/espaço.

Elaine L. Teles – Consultora em Comunicação e Marketing, Mestre em Reiki, responsável pelo Espaço Luz e Vida. Outras informações: www.espacoluzevida.com.br

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Maceio/AL - Integrantes do Neafa protestam à porta de circo no Farol

Eles alegam que animais, a exemplo de uma elefanta de 60 anos, estão sendo maltratados por criadores; circo rebate: 'Há uma relação de amor'

Gazetaweb - com reportagem de Janaína Ribeiro e Bruno Soriano

Pessoas protestam contra uso de animais em circo (Foto: Janaina Ribeiro)
Pessoas protestam contra uso de animais em circo (Foto: Janaina Ribeiro)
Dezenas de pessoas ligadas ao Núcleo de Educação Ambiental Francisco de Assis (Neafa) realizaram, na tarde desta quarta-feira, protesto à porta do Circo Estoril, que está instalado ao lado de um hipermercado no bairro da Gruta, em Maceió, onde realiza apresentações artísticas. O motivo do ato, segundo os manifestantes, foi o fato de os responsáveis pelo circo maltratarem os animais utilizados nas apresentações, o que, recorda o Neafa, motivou o Ministério Público da Bahia a mover uma ação contra os artistas.

"No início deste mês de janeiro, eles acabaram proibidos de utilizarem animais depois que uma reportagem exibida no Fantástico, da Rede Globo, denunciou os maus tratos a uma elefanta de 60 anos de idade. E este mesmo animal está aqui em Maceió", comentou Ângela Seabra, diretora do Neafa, acrescentando ainda não ter conseguido obter uma resposta por parte dos responsáveis pelo circo.

"Eles nunca irão admitir a forma como cuidam dos animais. Eles são mal alimentados e submetidos à agressão quando não fazem um movimento correto. Também é preciso que a gente chame atenção para os riscos à saúde pública que esses bichos podem representar, uma vez que ninguém fiscaliza se eles possuem acompanhamento veterinário. É muito mais fácil explorar um animal, que é irracional, a ter de preparar homens para apresentações artísticas. É muito menos custoso, porque não se precisa assinar uma carteira de trabalho", emendou.

Seabra ainda denuncia que muitos animais, quando não mais servem aos circo, são simplesmente abandonados em rodovias do país. Recentemente, recorda ela, um urso foi deixado, dentro de uma jaula, à beira de uma rodovia no interior do Ceará. "Isso quando eles não são cedidos para zoológicos, para permanecerem enclausurados e distantes de seu habitat natural, ou para laboratórios, onde servem de cobaias a experimentos diversos", complementou a veterinária.

Contudo, a reportagem da Gazetaweb conseguiu contato com funcionários do circo, que negaram as denúncias. De acordo o trapezista Ricardo Alves, somente à elefanta, um caminhão com frutas é deslocado ao circo para alimentá-la diariamente. "Realmente não dispomos de veterinário, mas contratamos um profissional em cada cidade onde nos instalamos, a fim de que ele acompanhe o dia a dia de cada animal. Se nossos animais fossem mal tratados, eles não seriam tão dóceis, inclusive fora da apresentação, quando visitados por várias crianças, a pedido dos pais das mesmas", explicou.

Já de acordo com o palhaço Sérgio dos Santos, a pessoa responsável pelos cuidados dispensados à elefanta convive com o animal desde os seis anos de idade. "Ela foi criada entre nós, desde os três anos de idade, com muito carinho. A relação entre animal e tratadora é uma relação de amor. A elefanta é como se fosse um membro da família", salientou.

Mas as explicações não convenceram o Neafa. De acordo com Ângela Seabra, o Núcleo já solicitou uma reunião com representantes do Ministério Público Estadual, Ministério Público Federal, Instituto do Meio Ambiente (IMA), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e Assembléia Legislativa do Estado (ALE), para que uma representação conjunta seja proposta, de modo que se conceba um Projeto de Lei com o objetivo de impedir circos com animais de se apresentarem em Alagoas.


Fonte: http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=194587

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Uso de animais é alvo de protestos na Capital catarinense

Ativistas contra o uso de amimais em laboratório promoveram, por volta das 17h40min desta sexta-feira, uma manifestação em frente ao Terminal Integrado do Centro (Ticen), na Capital.

O grupo se opõe à compra de produtos testados em animais e à prática da vivissecção — experimentação em laboratório — nas instituições de ensino da Grande Florianópolis, como a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Universidade do Vale do Itajaí (Univali).

A idealizadora do encontro, a empresária Sabine Fontana, está há dois anos engajada na causa. Com a distribuição de panfletos e a ajuda da internet, para divulgação em sites e fóruns online, ela reuniu voluntários de organizações não-governamentais (ONGs) que trabalham em defesa dos animais.

Estavam presentes na manifestação representantes da É o bicho!, Oba Floripa, Adote um orelhudo e Sociedade Vegetariana Brasileira(SVB). Além de orientar os pedestres sobre o assunto, o grupo conseguiu assinaturas para um abaixo-assinado que será encaminhado ao Ministério Público.

O objetivo é pressionar as universidades a adotarem métodos alternativos à experimentação animal. Segundo os manifestantes, instituições norte-americanas, inglesas e alemãs já usam uma metodologia que substitui a vivissecção.

Os ativistas alegam que o método ainda usado por aqui não tem valor científico, uma vez que cada espécie é diferente — seja metabolicamente ou por outros parâmetros fisiológicos. Eles explicam que qualquer experimento realizado em um animal é obrigado a ser repetido no homem.

Fonte: Diário Catarinense

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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Espírito Santo também livre de circos com animais

O Governador Paulo Hartung, do Espírito Santo, acaba de sancionar a lei que proíbe a presença de Circos com Animais em seu território, sendo o oitavo Estado da Federação que liberta os animais das torturas praticadas nos circos.

Parabenizamos a todos que lutaram para conseguir esta lei em poucos meses, especialmente a AMAES–Associação Amigos dos Animais do ES. e o deputado Dr. Hercules Silveira, do PMDB, que foi o autor do Projeto de Lei.



"Artigo 1º - Art. 1º Fica proibida, em todo o território do Estado do Espírito Santo, a apresentação, manutenção e utilização, sob qualquer pretexto ou justificativa, de animais selvagens e/ou domésticos, sejam nativos ou exóticos, em espetáculos circenses ou similares.

(...)

Art. 6º Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário."

Simples assim.

A partir desta quinta-feira, 21 de janeiro, o Espírito Santo torna-se o oitavo estado no país a proibir a exploração de animais por empresas circenses. Em Santa Catarina e no Ceará projetos semelhantes encontram-se em tramitação.

Na tarde desta quarta-feira, o governador Paulo Hartung sancionou o projeto de lei 461/2009, de autoria do deputado Hércules Silveira (PMDB). Um dia antes, o projeto recebeu parecer favorável do procurador-geral do estado, Rodrigo Rabello. A lei será publicada na edição de amanhã do Diário Oficial do Estado. O projeto foi aprovado pela Assembleia Legislativa no dia 14 de dezembro do ano passado.

A lei do deputado Hércules coroa o trabalho de três anos articulado pelo Forum Capixaba em Defesa dos Direitos e Bem Estar Animal (Foca) junto ao Instituto Orca (Organização e Consciência Ambiental), Associação Amigo dos Animais do ES (Amaes), Sociedade Protetora dos Animais do ES (Sopaes) e Grupo de Libertação dos Animais do ES (Gala), com apoio da WSPA (sigla em inglês para Sociedade Mundial de Proteção dos Animais - World Society for the Protection of Animals) e Ibama/ES.

Histórico

A luta contra a exibição de animais em circos no Espírito Santo começou a ter desdobramentos legislativos através do deputado estadual Dr. Hércules. Integrante da Comissão de Proteção ao Meio Ambiente da Assembléia Legislativa, o parlamentar organizou no dia 30 de março do ano passado audiência pública para discutir o tema.

Dois anos antes, no dia 19 de março de 2007, ativistas do Foca e Amaes denunciaram a existência de um leão (Simba) mantido há 13 anos em uma jaula no frigorífico desativado Frimacal, em Itanguá, Cariacica. As organizações articularam uma operação realizada pelo Ibama/ES e o Batalhão da Polícia Ambiental que resgatou o animal e o transferiu para o Santuário Rancho dos Gnomos, em Cotia, São Paulo.

No dia 13 de agosto do ano passado, as organizações de proteção dos animais desencadearam junto ao Ibama nova operação, “Rompendo as Jaulas”. Dessa vez para resgatar na cidade de Alfredo Chaves a leoa Sarita (9 anos) e suas crias Carol (4 anos) e Chimarrão (9 anos). Eles viviam confinados em duas jaulas medindo cerca de 7 metros quadrados cada no circo Rostok. Os animais foram transferidos para o Santuário Projeto GAP (Grandes Primatas), em Sorocaba.

No dia 6 de outubro foi a vez do resgate da então leoa Xuxa, mantida em cativeiro pelo circo Bem-Hur há seis anos. Em uma nova versão da operação “Rompendo as Jaulas”, ativistas e defensores dos animais, novamente através do Ibama/ES, resgataram o animal, levado para o Santuário Terra de Gaia e rebatizada com o nome de Malamala, em homenagem a um dos mais antigos parques naturais africanos, localizado na África do Sul.

Santuário Terra de Gaia

A mudança de nome de animais selvagens vítimas de maus tratos em circos é um procedimento padrão entre os santuários. Serve para eliminar toda e qualquer associação com uma vida de privação de liberdade e dor.

Mala Mala estava mantida em cativeiro há cinco anos no circo Ben-Hur Brothers, localizado no bairro Serra Dourada, na Serra, em uma jaula de 3m x 1,7m por 1,5m de altura. O animal não tem as garras, que foram arrancadas há três anos pelo proprietário do circo, Arnaldo C. Silva, multado à época pelo Ibama. Em agosto passado, o circo Bem-Hur voltou a ser denunciado por militantes e ativistas dos direitos dos animais da Serra por manter, além da leoa, dois avestruzes em situação de risco. Um deles morreu, vítima dos maus-tratos.

A outra ave conseguiu ser resgatada pelo Ibama e encaminhada ao Santuário Terra de Gaia. Por conta disso, o proprietário do circo Bem-Hur foi multado pela segunda vez por maus-tratos e tratamento cruel praticado contra animais.

O local em que Malamala passa a viver é propriedade do estudante de veterinária e militante dos direitos dos animais Antonino Antonioli. Ele será o responsável pelo animal na condição de fiel depositário, reconhecida pelo Ibama.

Malamala continua em sua jaula de origem até a finalização da construção do recinto definitivo. A primeira fase da obra já está encerrada. As obras têm sido patrocinadas com o apoio do deputado Dr. Hércules e por empresários sensíveis à causa em defesa dos animais, entre os quais a Corretora de Seguros Ilha Azul, a Perfil Alumínios e a loja de material de construção Pinter. Mas para a conclusão total das obras ainda são necessários, pelo menos, R$ 5 mil.

Maninho Pacheco

Saudações ecolibertárias
PARA MIM OS ANIMAIS IMPORTAM

Cerca de 2 milhões de cães são mortos brutalmente por ano na Coreia do Sul

Por Raquel Soldera - ANDA

Aproximadamente 5 mil cães são estrangulados, eletrocutados e espancados até a morte diariamente na Coreia do Sul. Por ano, são cerca de 2 milhões de cães brutalmente mortos. Tudo para manter a indústria da carne de cachorro no país.

Cães esperam pelo abate em um supermercado em Seul, na Coreia do Sul.
Cães esperam pelo abate em um supermercado em Seul, na Coreia do Sul.

O governo sul-coreano aceitou as Leis de Proteção Animal, que tornam a tortura um crime, mas essas leis nunca foram devidamente aplicadas no país. A indústria de carne de cachorro continua a prosperar e as autoridades são relutantes e indiferentes à sua proibição.

Embora seja proibido o anúncio nas principais ruas ou mesmo em idioma inglês, cerca de 6 mil restaurantes hoje servem carne de cachorro na Coreia do Sul. E não são fechados.

Apenas durante as Olimpíadas de Seul em 1988 e na Copa do Mundo de 2002, restaurantes que serviam carne de cachorro foram obrigados a fechar temporariamente, com medo da mídia internacional presente na Coreia do Sul.

A vida dos cães na Coreia do Sul

Este vídeo mostra imagens de cachorros na Coreia do Sul. Eles são confinados em fazendas de criação, onde recebem comida em quantidades que mal dão para se alimentarem, e ficam presos em espaços pequenos, onde não podem mover-se.

Muitos cães são criados para a indústria da carne, mas alguns são animais de estimação vendidos aos comerciantes de carne de cachorro. Muitos são transportados para mercados como o Moran, próximo de Seul.

A morte dos cães é lenta e dolorosa. São espancados, queimados e enforcados. Acredita-se que, se você torturar um cão antes de matá-lo, sua carne ficará mais saborosa, e aquele que a consumir terá mais virilidade.

A carne de cachorro é vendida abertamente, embora não seja recomendada aos comerciantes a venda da carne para estrangeiros. Mais de seis mil restaurantes na Coreia do Sul servem comida feita de carne de cachorro – sopas, guisados e bifes.

Isto acontece em pleno século 21, em um grande centro de negócios e tecnologia da Ásia.

Mulher escolhe pedaços de carne canina no mercado de Seul.
Mulher escolhe pedaços de carne canina no mercado de Seul.

Você pode ajudar a mudar a vida de milhões de cães

O apoio internacional contra a tortura e o consumo de carne de cachorro é o único caminho para pressionar o governo sul-coreano a realmente proteger os direitos animais e proibir a indústrias de carne de cachorro em todo o país.

Uma petição será apresentada ao governo coreano em Seul pela Korea Animal Rights Advocates, quando pelo menos 1 milhão de assinaturas forem coletadas.

Assine a petição clicando aqui.

Esta petição é diferente de todas as outras feitas em apoio aos cães coreanos por causa de seu alcance. Pessoas do mundo inteiro podem ver a página de “Stop Killing Dogs” em inglês, francês, espanhol, italiano, e em várias outras línguas, e entender que o consumo de carne de cachorro não é uma tradição antiga ou inofensiva e inevitável.

Com informações de United Dogs

Fonte: ANDA – Agência de Notícias Animais