Jimmy é um chimpanzé que foi doado para o Zoo de Niterói pela dona de um circo de Minas Gerais. Seus dotes artísticos começaram a se revelar há seis meses, quando os tratadores tiveram a ideia de incentivá-lo a pintar como uma terapia para seus momentos de depressão e solidão.
Enquanto cuidava da exposição de Jimmy, que deverá ficar até dia 18 à mostra, Giselda foi surpreendida na quarta-feira por funcionários do Ibama com uma ordem para levarem um jacaré de papo amarelo do Zoo. Em denúncia feita pela diretora à Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Niterói, diz que os funcionários do Ibama revelaram que o animal seria entregue a um criador particular, o qual acompanhou também a remoção do jacaré.
Na mesma denúncia ao MP, Giselda revela que recebeu depois um fax do Ibama informando que na segunda-feira, dia 6, fiscais voltarão ao horto do Fonseca para retirarem todos os animais mantidos pela Zoonit ali.
A renda dos quadros de Jimmy deverá reverter para a Fundação Zoonit fazer parte das obras que planeja para triplicar a área onde abriga o chimpanzé e oferecer mais espaço e conforto ao primata que tem em torno de 27 anos e passa o dia entre as pinturas, brincadeiras com veterinários e tratadores, cochilos e até vendo programas de televisão em seu cercado.
Veja abaixo o histórico do sofrimento de Jimmy e as tentativas de resgatá-lo da exploração do Zoo
(Arquivado/Noticias/ANIMAIS - BRASIL)
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